Entendemos como se formam as tempestades. Mapeamos os sistemas solares e transplantamos corações. Medimos a profundidade dos oceanos e enviamos sinais a planetas distantes. Nós estudamos o sistema e estamos aprendendo como ele funciona.
Mas, para algumas pessoas, a perda do mistério afetou a grandiosidade. Quanto mais adquirimos conhecimento, menos acreditamos. Estranho, você não acha? O conhecimento do processo não deveria anular a admiração. Quem teria mais motivos para adorar a Deus que o astrônomo que viu as estrelas? Que o cirurgião que segurou um coração nas mãos? Que o oceanógrafo que sondou a profundeza dos mares? Quanto mais adquirimos conhecimento, mais deveríamos ficar maravilhados.
Ironicamente, quanto mais sabemos, menos adoramos. Ficamos mais impressionados com a descoberta do interruptor de luz que com o inventor da eletricidade… Em vez de adorar o Criador, adoramos a criação (Romanos 1:25).
Não é de admirar que não haja admiração. Já sabemos tudo.
(Texto de Max Lucado)
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